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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Bisfenol A free!


Um projeto de lei que muito interessa as mamães foi aprovado no Senado recentemente e segue para votação na Câmara dos Deputados. A proposta defende que Mamadeiras, bicos e chupetas que contenham a substância bisfenol A não poderão ser mais comercializados.

A substância é utilizada na fabricação de bicos para mamadeiras e chupetas porque evita a porosidade e deixa o plástico liso. No entanto, estudos comprovam que é cancerígena e interfere no sistema endócrino causando alterações hormonais. Por isso mesmo, os Estados Unidos e a Europa já baniram a substância da composição desses materiais destinados a bebês e crianças. 
A Anvisa já havia proibido o Bisfenol A em mamadeiras por meio de uma resolução publicada em setembro.

 

Dúvidas sobre o Bisfenol A (também conhecido como BPA):
 
Já encontro mamadeiras sem bisfenol A? Sim, já existem mamadeiras sem bisfenol A, mas dificilmente são encontradas. Grandes empresas do ramo prometem que dentro de 6 meses os pais vão achá-las com mais facilidade. Outra opção é a de vidro.

Quando aquecido, o plástico libera uma quantidade maior de bisfenol A. Devo esterilizar as mamadeiras menos vezes ao dia?
Não é necessário. Basta lavar a mamadeira em água corrente depois de fazer a esterilização.

Quanto tempo o alimento quente pode ficar dentro desse plástico? No caso dos alimentos, é melhor colocá-los em recipientes de vidro ou então servi-los em pratos de porcelana ou os que não tenham bisfenol A. Se for líquido, não deixe o volume lá dentro por muito tempo - como na hora de preparar a mamadeira da noite com antecedência. Faça a mamadeira e sirva na hora.

E nos berçários: como garantir que eles não aqueçam o líquido dentro da mamadeira?
Infelizmente, não dá mesmo para contar com esse tipo de garantia. Se o bebê não rejeitar o alimento frio, é melhor pedir para servi-lo sem aquecer. Quanto menos calor, e quanto menos tempo o alimento permanecer na mamadeira, melhor.

O plástico do bico da chupeta também é prejudicial?
Não. Esse tipo de plástico é mais duro - e o que daria flexibilidade a ele é o bisfenol A.


domingo, 20 de março de 2011

Lavando a roupa do bebê

 

Cuidar da roupa dos recém-nascidos é trabalhoso, mas não tem como fugir. A primeira sugestão dos pediatras é lavar todas as roupinhas antes do bebê vesti-las, inclusive fraldas, toalhas e lençóis. Nada deve entrar em contato com a pele delicada do bebê antes de ser devidamente higienizado.
Isso porque mesmo as roupas novas podem estar com poeira, ácaros e fungos que afetam a saúde do recém-nascido.
É claro que nada grave irá acontecer se o bebê usar uma roupinha sem lavagem prévia. Mas podem aparecer algumas irritações ou alergias na pele, causando desconforto.
A dica é que as mães, lá pelo sétimo mês de gravidez, comecem a lavar todo o enxoval do bebê que está para chegar. Nessa fase, a gestante ainda tem disposição e já deve ficar com tudo preparado se o bebê chegar antes da hora.
A metodologia de lavagem é simples. Dispense produtos químicos usados em roupas de adultos e até mesmo os produtos infantis, que devem ser utilizados somente a partir do quarto ou quinto mês, quando a pele do bebê fica mais resistente.
Para os recém-nascidos, o mais recomendado é o sabão de coco ou neutro, que tem menos ácido e perfume na composição, portanto não causa alergia. Nada de amaciantes, alvejantes, sabão em pó comum ou removedor de manchas.
Não há nenhuma contra-indicação em usar a máquina de lavar. Porém, para as peças mais delicadas, prefira a lavagem à mão. O mais importante é caprichar no enxágüe para que não fiquem resquícios do produto no tecido.
Como o processo de lavagem do recém-nascido é diferenciado, algumas mães preferem não juntar a roupa do recém-nascido com as do resto da família. Esse cuidado também ajuda a evitar que a sujeira da roupa dos adultos entre em contato com as peças do bebê.